Fiapo, como era conhecido o “Nelsinho”, jovem de pele morena, altura um pouco acima do normal, cabelos cortados a moda antiga, magrinho por natureza (de onde veio seu apelido), embora muito jovem encontrava-se sempre ao lado de um livro, podia ser um romance, ou um didático; fiapo, não dispersava de forma alguma uma boa leitura; seu objetivo era se formar em medicina, conforme sua mãe já o era.
Baixinha, como era conhecida a “Cintia”. Como o Nelsinho, também jovem, ambos mais ou menos na mesma idade, ela um pouco mais clara e um pouco mais baixa, (o que lhe deu o apelido); baixinha também alimentava o sonho de estudar medicina, estava sempre estudando para o vestibular daquele ano, e todos que conviviam com a baixinha sabiam que as chances dela eram bastante grandes.
E assim, sempre com livros, estudos de línguas, fora as matérias básicas, para se conseguir uma boa nota nas provas. Moravam em locais diferentes, mas com o mesmo objetivo, Fiapo e Baixinha, assim se conheceram exatamente no dia da primeira prova do vestibular, se olharam, ele a cumprimentou, com um aceno de cabeça, ela sorriu. Terminaram a prova e se encontraram na saída do prédio.
Voltamos a nos encontrar, (falou o fiapo), é! Para mim foi uma ótima coincidência, (riram) e partir d’aí se estabelecia uma bela e vibrante amizade, com o passar dos dias, a amizade foi se transformando em algo mais, o que no início era coleguismo, agora estava firmado um namoro; namoro este que desde que se viram pela primeira vez, a baixinha sabia que iria acontecer.
Mas, existia uma pequena diferença entre eles. Ela vinha do interior, onde os costumes e regras são bem diferentes de quem nasceu e foi educado com os métodos da capital, alguns tabus eram sempre discutidos entre eles, era sempre ela que falava que certos tipos de costumes não aceitava. Suas colegas falavam que era bobagem dela, se manter intransigente com as coisas que nada tinham de incomum entre elas, mas a Cintia falava: não me vejo apoiando as coisas que vocês fazem, respeito, mas não aceito, elas riam e falavam: um dia veremos !
Passaram nas provas do vestibular, cursariam juntos, medicina. Estudavam na mesma turma, isso criava entre eles um vínculo maior de amizade, fiapo e baixinha estavam duplamente felizes, amando-se e iniciando seus estudos, naquilo que chamam de sacerdócio, (a medicina), ela muito recatada e ele bastante extrovertido.
Com o passar dos dias, se tornavam mais íntimos, coisa que os pais dela achavam que não era bom, e que isso atrapalharia por certo nos estudos, o que era contestado por ambos. As amigas comentavam: nestes dias a Cintia fará parte definitivamente do nosso clube.
Alguns meses passaram, e um final de semana, a baixinha falou para os pais que iria passar com as amigas, pois precisaria estudar para as provas, e que em grupo seria mais fácil o aprendizado. O mesmo aconteceu na casa do fiapo, teria que estudar bastante que a matéria era muito importante, e não queria tirar nota baixa na prova da terça feira.
Na segunda feira, por acaso os pais do Nelsinho, encontraram na tela de seu computador uma mensagem um tanto quanto estranha e comprometedora, em letras bem talhadas, estava escrito: querido; doeu bastante, mas não me arrependo; fiz para demonstrar todo amor que sinto por ti. E assinava “Cintia” tua baixinha.
Abismados, os pais de fiapo foram cobrar d’ele o acontecido durante o final de semana de “estudos”, e ele respondia: não sei porque vocês estão tão preocupados, garanto que não aconteceu nada de anormal.
Por outro lado as amigas de Cintia estavam saltitantes; afinal a baixinha tinha conseguido superar os preconceitos, havia tomado coragem e mandou tatuar em sua nuca, por traz dos cabelos, um coração vermelhinho, gravado na parte superior o nome Nelsinho, e em baixo.
Fiz por amor.
Baixinha, como era conhecida a “Cintia”. Como o Nelsinho, também jovem, ambos mais ou menos na mesma idade, ela um pouco mais clara e um pouco mais baixa, (o que lhe deu o apelido); baixinha também alimentava o sonho de estudar medicina, estava sempre estudando para o vestibular daquele ano, e todos que conviviam com a baixinha sabiam que as chances dela eram bastante grandes.
E assim, sempre com livros, estudos de línguas, fora as matérias básicas, para se conseguir uma boa nota nas provas. Moravam em locais diferentes, mas com o mesmo objetivo, Fiapo e Baixinha, assim se conheceram exatamente no dia da primeira prova do vestibular, se olharam, ele a cumprimentou, com um aceno de cabeça, ela sorriu. Terminaram a prova e se encontraram na saída do prédio.
Voltamos a nos encontrar, (falou o fiapo), é! Para mim foi uma ótima coincidência, (riram) e partir d’aí se estabelecia uma bela e vibrante amizade, com o passar dos dias, a amizade foi se transformando em algo mais, o que no início era coleguismo, agora estava firmado um namoro; namoro este que desde que se viram pela primeira vez, a baixinha sabia que iria acontecer.
Mas, existia uma pequena diferença entre eles. Ela vinha do interior, onde os costumes e regras são bem diferentes de quem nasceu e foi educado com os métodos da capital, alguns tabus eram sempre discutidos entre eles, era sempre ela que falava que certos tipos de costumes não aceitava. Suas colegas falavam que era bobagem dela, se manter intransigente com as coisas que nada tinham de incomum entre elas, mas a Cintia falava: não me vejo apoiando as coisas que vocês fazem, respeito, mas não aceito, elas riam e falavam: um dia veremos !
Passaram nas provas do vestibular, cursariam juntos, medicina. Estudavam na mesma turma, isso criava entre eles um vínculo maior de amizade, fiapo e baixinha estavam duplamente felizes, amando-se e iniciando seus estudos, naquilo que chamam de sacerdócio, (a medicina), ela muito recatada e ele bastante extrovertido.
Com o passar dos dias, se tornavam mais íntimos, coisa que os pais dela achavam que não era bom, e que isso atrapalharia por certo nos estudos, o que era contestado por ambos. As amigas comentavam: nestes dias a Cintia fará parte definitivamente do nosso clube.
Alguns meses passaram, e um final de semana, a baixinha falou para os pais que iria passar com as amigas, pois precisaria estudar para as provas, e que em grupo seria mais fácil o aprendizado. O mesmo aconteceu na casa do fiapo, teria que estudar bastante que a matéria era muito importante, e não queria tirar nota baixa na prova da terça feira.
Na segunda feira, por acaso os pais do Nelsinho, encontraram na tela de seu computador uma mensagem um tanto quanto estranha e comprometedora, em letras bem talhadas, estava escrito: querido; doeu bastante, mas não me arrependo; fiz para demonstrar todo amor que sinto por ti. E assinava “Cintia” tua baixinha.
Abismados, os pais de fiapo foram cobrar d’ele o acontecido durante o final de semana de “estudos”, e ele respondia: não sei porque vocês estão tão preocupados, garanto que não aconteceu nada de anormal.
Por outro lado as amigas de Cintia estavam saltitantes; afinal a baixinha tinha conseguido superar os preconceitos, havia tomado coragem e mandou tatuar em sua nuca, por traz dos cabelos, um coração vermelhinho, gravado na parte superior o nome Nelsinho, e em baixo.
Fiz por amor.
Arretado!A mente distorcida da gente levava a crer q o acontecido seria outro kkkkkkkkkkkkkkkk[oh! mente poluida]Mas o final foi genial.P
ResponderExcluirarabens!Bjos
Ana Lucia