Quando nasce o sol em uma bela manhã de verão, por certo nasce com ele uma criança, que vem trazer a alegria para uma família, e foi assim que aconteceu o nascimento de Mary Marilu, que como todas as crianças vêm trazendo alegria e ao mesmo tempo preocupação aos pais.
Qual será o destino, o que lhe reserva o futuro? Essas são perguntas que não podem faltar entre os familiares do recém nascido.
Em uma cidadezinha, interiorana onde a economia é à base da pecuária e de imensas granjas, onde aves são criadas e abatidas para abastecer a capital, e muitas vezes, direcionadas a exportação; nasceu o personagem de nossa narrativa, “Mary Marilu”.
Desde criança a “princesinha”, (como era chamada pelos irmãos mais velhos), demonstrava uma tendência para a culinária, coisa que no futuro iria lhe dar fama e prêmios.
Durante sua infância e adolescência, Mary tinha uma preocupação. Era a Marilu, dotada de um corpo privilegiado, apenas destoado pelo tamanho mínimo de seu glúteo, o qual ela fazia o possível para esconder, usando inclusive de artifícios, como enchimento de borracha e outros, para avolumar um pouco mais a região, e isso se tornou quase ema paranoia.
Durante o período da adolescência, freqüentava academias, com o intuito de ver a área um pouco mais avolumada, seguia conselhos das amigas (bem dotadas), em certa ocasião foi flagrada untando a região glútea com o fermento, que utilizava quando da preparação de bolos e quitutes, e assim transcorria o tempo sem que a Marilu, visse algum progresso, naquilo que ela tinha determinado a possuir.
Aconselharam-na uma cirurgia, com implante de silicone, o que foi rechaçado de imediato por ela, (não quero nada artificial), porque tudo em mim é muito natural, e jamais irei apelar para esse tipo de artifício para aumentar minhas nádegas., mas todos sabiam da guerra intima sofrida pela jovem, mas, sua vaidade estava acima de seus preconceitos.
Estava resolvida; trabalharei para conseguir um método de aumentar meu glúteo, recorrerei até se possível a hormônios de crescimento, (e o fez), aplicando no local, doses homeopáticas, do produto. Sempre monitorando as aplicações do produto, ela foi aos pouco vendo que os resultados eram animadores, foi se empolgando e aumentando as doses, (viveria tudo aquilo que em sua juventude tinha sido sua frustração).
Dedicou seu tempo a fabricação dos famosos bolos de Marilu, e para aumentar um pouco mais sua renda, abriu na cidade uma funerária que lhe proporcionou bons ganhos, pois sua empresa era a mais procurada não só local, mas por outras cidades próximas, essa foi a forma de Mary fazer fortuna e ser respeitada em toda região.
Apenas, tinha agora a Mary Marilu, a preocupação de demover da cabeça das pessoas, que devido sua empolgação e exagero nas aplicações do hormônio, na região posterior do corpo, especialmente nas partes baixas, teria agora a Marilu que, adotar uma postura contraria àquela adotada por ela anos atrás.
Pesquisar um produto que servisse como antídoto, contra aos usados por ela. É que sua traseira havia crescido exageradamente, o que lhe coube o apelido de: Mary Marilu TANAJURA.
Deus escreve certo, o leitor é que acha as linhas tortas.
Qual será o destino, o que lhe reserva o futuro? Essas são perguntas que não podem faltar entre os familiares do recém nascido.
Em uma cidadezinha, interiorana onde a economia é à base da pecuária e de imensas granjas, onde aves são criadas e abatidas para abastecer a capital, e muitas vezes, direcionadas a exportação; nasceu o personagem de nossa narrativa, “Mary Marilu”.
Desde criança a “princesinha”, (como era chamada pelos irmãos mais velhos), demonstrava uma tendência para a culinária, coisa que no futuro iria lhe dar fama e prêmios.
Durante sua infância e adolescência, Mary tinha uma preocupação. Era a Marilu, dotada de um corpo privilegiado, apenas destoado pelo tamanho mínimo de seu glúteo, o qual ela fazia o possível para esconder, usando inclusive de artifícios, como enchimento de borracha e outros, para avolumar um pouco mais a região, e isso se tornou quase ema paranoia.
Durante o período da adolescência, freqüentava academias, com o intuito de ver a área um pouco mais avolumada, seguia conselhos das amigas (bem dotadas), em certa ocasião foi flagrada untando a região glútea com o fermento, que utilizava quando da preparação de bolos e quitutes, e assim transcorria o tempo sem que a Marilu, visse algum progresso, naquilo que ela tinha determinado a possuir.
Aconselharam-na uma cirurgia, com implante de silicone, o que foi rechaçado de imediato por ela, (não quero nada artificial), porque tudo em mim é muito natural, e jamais irei apelar para esse tipo de artifício para aumentar minhas nádegas., mas todos sabiam da guerra intima sofrida pela jovem, mas, sua vaidade estava acima de seus preconceitos.
Estava resolvida; trabalharei para conseguir um método de aumentar meu glúteo, recorrerei até se possível a hormônios de crescimento, (e o fez), aplicando no local, doses homeopáticas, do produto. Sempre monitorando as aplicações do produto, ela foi aos pouco vendo que os resultados eram animadores, foi se empolgando e aumentando as doses, (viveria tudo aquilo que em sua juventude tinha sido sua frustração).
Dedicou seu tempo a fabricação dos famosos bolos de Marilu, e para aumentar um pouco mais sua renda, abriu na cidade uma funerária que lhe proporcionou bons ganhos, pois sua empresa era a mais procurada não só local, mas por outras cidades próximas, essa foi a forma de Mary fazer fortuna e ser respeitada em toda região.
Apenas, tinha agora a Mary Marilu, a preocupação de demover da cabeça das pessoas, que devido sua empolgação e exagero nas aplicações do hormônio, na região posterior do corpo, especialmente nas partes baixas, teria agora a Marilu que, adotar uma postura contraria àquela adotada por ela anos atrás.
Pesquisar um produto que servisse como antídoto, contra aos usados por ela. É que sua traseira havia crescido exageradamente, o que lhe coube o apelido de: Mary Marilu TANAJURA.
Deus escreve certo, o leitor é que acha as linhas tortas.
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