Alguns causos que aqui descrevemos parecem, invencionice do autor, mas posso lhes garantir, são casos reais, catalogados durantes anos a espera de uma oportunidade para ser mostrado para vocês, em alguns momentos de forma bastante séria, em outros colocamos uma pitada de humor, para deixar o leitor totalmente tranqüilo, na análise daquilo que esta lendo.
Em um tarde de sol abrasador, caminhávamos de volta ao trabalho, quando notamos uma aglomeração, onde todos falam ao mesmo tempo, fazendo com que quem se aproxima ficasse sem saber como proceder para fazer parte daquele aglomerado.
Mas essa tarde era diferente, as pessoas olhavam em direção ou centro do círculo, onde se encontrava um senhor, de cabeça branca, cobrindo o rosto com uma das mãos, e chorava sem parar, as vezes emitia gemidos de dor intensa, conheci de imediato a pessoa, era um verdureiro que todas as tardes quando eu voltava para o trabalho, estava ali, descansando sob uma árvore bastante frondosa, que oferecia sua sombra gratuitamente aos que se sentiam cansados.
O senhor era uma figura bastante conhecida por todos, trabalhador incansável, respeitador, bem falante, uma pessoa acima de qualquer suspeita, mas que naquele dia havia “pisado na jaca”, tinha feito uma bobagem, bobagem essa que lhe custou horas de vergonha.
O verdureiro, quando sentou para descansar, avistou bem próximo de sua mão, uma “porca”, (aquela que se põe em parafusos para prende algo), novinha, cujo diâmetro interno correspondia a 1 (uma) polegada, aproximadamente, então o velho verdureiro, introduziu inadvertidamente o “pinto” (órgão genital), no orifício da peça, e com muita calma iniciou um movimento de vai e vem.
E foi aí que se deu mal; o velho vendedor de verduras sentiu que algo de errado estava acontecendo, quis movimentar a bela “porca cromada” ela estava presa, justamente no meio do “pinto”, causando uma trombose, entre a ferragem e a ponta da genitália, foi aí que ele com medo de perder o que restava do velho órgão, "colocou a boca no trombone”, as pessoas foram se chegando e tentando ver como ficou a coisa, mas o velho não permitia. Vamos levá-lo ao pronto socorro, falei; é a única forma de aliviarmos velhote, (e assim o fizemos).
No atendimento de emergência, tentaram de todas as formas livrarem o senhor de tamanho constrangimento, o que não foi possível, nas formas médicas, mas, foi encontrada uma solução, a qual foi posta imediatamente em pratica; levemos o verdureiro para a oficina, que só assim livraremos o coroa da “porca”. Nada disso gritou o verdureiro. Então amigo, vás perder o “bingulim”, (falou o médico).
Dessa forma, o serralheiro, (bastante brincalhão), teve seus 15 minutos de fama, serrando calmamente a porca presa no meio da genitália vermelhona do verdureiro, que emitia gritos de dor quando a porca ficava quente, e o serralheiro, jogava água gelada sobre o “pinto deformado”, do velhote.
Todo o ritual durou quase duas horas, com o verdureiro totalmente molhado de suor, (da cintura para cima) e de urina e água gelada, (da cintura para baixo).
E uma platéia de médicos (as), enfermeiros (as), auxiliares, serralheiros, e funcionários, as gargalhadas assistiam ao martírio do velho, que prometia aos berros, nunca mais se apaixonaria por uma “porca”, por mais nova que ela fosse.
Em um tarde de sol abrasador, caminhávamos de volta ao trabalho, quando notamos uma aglomeração, onde todos falam ao mesmo tempo, fazendo com que quem se aproxima ficasse sem saber como proceder para fazer parte daquele aglomerado.
Mas essa tarde era diferente, as pessoas olhavam em direção ou centro do círculo, onde se encontrava um senhor, de cabeça branca, cobrindo o rosto com uma das mãos, e chorava sem parar, as vezes emitia gemidos de dor intensa, conheci de imediato a pessoa, era um verdureiro que todas as tardes quando eu voltava para o trabalho, estava ali, descansando sob uma árvore bastante frondosa, que oferecia sua sombra gratuitamente aos que se sentiam cansados.
O senhor era uma figura bastante conhecida por todos, trabalhador incansável, respeitador, bem falante, uma pessoa acima de qualquer suspeita, mas que naquele dia havia “pisado na jaca”, tinha feito uma bobagem, bobagem essa que lhe custou horas de vergonha.
O verdureiro, quando sentou para descansar, avistou bem próximo de sua mão, uma “porca”, (aquela que se põe em parafusos para prende algo), novinha, cujo diâmetro interno correspondia a 1 (uma) polegada, aproximadamente, então o velho verdureiro, introduziu inadvertidamente o “pinto” (órgão genital), no orifício da peça, e com muita calma iniciou um movimento de vai e vem.
E foi aí que se deu mal; o velho vendedor de verduras sentiu que algo de errado estava acontecendo, quis movimentar a bela “porca cromada” ela estava presa, justamente no meio do “pinto”, causando uma trombose, entre a ferragem e a ponta da genitália, foi aí que ele com medo de perder o que restava do velho órgão, "colocou a boca no trombone”, as pessoas foram se chegando e tentando ver como ficou a coisa, mas o velho não permitia. Vamos levá-lo ao pronto socorro, falei; é a única forma de aliviarmos velhote, (e assim o fizemos).
No atendimento de emergência, tentaram de todas as formas livrarem o senhor de tamanho constrangimento, o que não foi possível, nas formas médicas, mas, foi encontrada uma solução, a qual foi posta imediatamente em pratica; levemos o verdureiro para a oficina, que só assim livraremos o coroa da “porca”. Nada disso gritou o verdureiro. Então amigo, vás perder o “bingulim”, (falou o médico).
Dessa forma, o serralheiro, (bastante brincalhão), teve seus 15 minutos de fama, serrando calmamente a porca presa no meio da genitália vermelhona do verdureiro, que emitia gritos de dor quando a porca ficava quente, e o serralheiro, jogava água gelada sobre o “pinto deformado”, do velhote.
Todo o ritual durou quase duas horas, com o verdureiro totalmente molhado de suor, (da cintura para cima) e de urina e água gelada, (da cintura para baixo).
E uma platéia de médicos (as), enfermeiros (as), auxiliares, serralheiros, e funcionários, as gargalhadas assistiam ao martírio do velho, que prometia aos berros, nunca mais se apaixonaria por uma “porca”, por mais nova que ela fosse.
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