Tudo começou logo após o desfile de carnaval quando a pequena agremiação carnavalesca intitulada: (Grêmio Recreativo Universidade do Samba Pequenos Gigantes do Morro do Biláu), venceram o concurso daquele ano, premio esse recebido com grande euforia por todos os membros que compunham o Grêmio, desde seu Presidente até o mais humilde de seus componentes.
No dia seguinte a quarta feira de cinzas a direção estava reunida para criarem um tema enredo para o ano seguinte, isso porque quem sai na frente tem mais chance de chegar primeiro.
Então após horas de debates chegaram a conclusão que o enredo para o próximo carnaval seria: Como o ser humano se desenvolveu desde a idade da pedra ate os dias atuais, e como se adaptou ao modernismo dos grandes centros industrializados sem fugir de suas raízes. É (assim são os títulos dos enredos das escolas de samba que se prezam), e a Universidade não poderia ser diferente.
Teobaldo, (o presidente), marcou para o final da semana, comunicar a todos os membros da comunidade, o novo tema que teria que ser desenvolvido tanto por seus carnavalescos como a direção estaria disposta a aceitar sugestões de toda a comunidade, e assim foi feito.
No ano seguinte, na avenida principal da cidade, estavam se exibindo os concorrentes ao premio maior dos desfiles das agremiações carnavalescas, entre as quais estava incluída a não modesta Universidade do samba, (visto que todas as outras concorrentes se intitulavam Escolas de samba).
Então todos, ansiosos esperavam a apresentação dos Gigantes do Morro do Biláu, que vinham prometendo um desfile diferente e cheio de grandes novidades.
Na frente do desfile vinha o Teobaldo, ou simplesmente o Téo (como gostava de ser chamado, o presidente). Vestindo um terno amarelo ouro, com listras marrons, (cores do pavilhão da agremiação, das quais se orgulhava bastante), em seguida um carro alegórico que simbolizava uma caverna, primeiras moradias dos habitantes do planeta, as quais estavam lotadas de componentes fantasiados de homens da caverna, exibindo seus tacapes adornados de espinhos e carregando puxadas pelos cabelos, as mulheres (bonecas) simbolizando uma época.
Uma nova ala dava ênfase ao primeiro carro, todos vestidos togloditamentes, evoluíam de acordo com o tema, em seguida outro carro carregado de taperas, simbolizando a morada dos índios, seguidos por outra ala devidamente caracterizada.
E assim se deu o desenvolvimento do tema aprovados por todos os membros da diretoria, até a última ala que demonstrava grandes construções, com edifícios altíssimos onde os apartamentos eram exibidos como cavernas da era moderna, nas quais os homens se fechavam em um mundo particularmente seu, e que deixa de interagir com outros membros da mesma raça, se isolando completamente em um universo onde a individualidade e o egocentrismo são os lemas atuais.
E assim naquele momento todos os membros da agremiação se sentiram felizes, por saber que conseguiram alcançar seus objetivos, e viram que em um local todo especial previamente preparado por todos, TEO RIA DA EVOLUÇÃO da sua querida Universidade do Samba Gigantes do Morro do Biláu.
No dia seguinte a quarta feira de cinzas a direção estava reunida para criarem um tema enredo para o ano seguinte, isso porque quem sai na frente tem mais chance de chegar primeiro.
Então após horas de debates chegaram a conclusão que o enredo para o próximo carnaval seria: Como o ser humano se desenvolveu desde a idade da pedra ate os dias atuais, e como se adaptou ao modernismo dos grandes centros industrializados sem fugir de suas raízes. É (assim são os títulos dos enredos das escolas de samba que se prezam), e a Universidade não poderia ser diferente.
Teobaldo, (o presidente), marcou para o final da semana, comunicar a todos os membros da comunidade, o novo tema que teria que ser desenvolvido tanto por seus carnavalescos como a direção estaria disposta a aceitar sugestões de toda a comunidade, e assim foi feito.
No ano seguinte, na avenida principal da cidade, estavam se exibindo os concorrentes ao premio maior dos desfiles das agremiações carnavalescas, entre as quais estava incluída a não modesta Universidade do samba, (visto que todas as outras concorrentes se intitulavam Escolas de samba).
Então todos, ansiosos esperavam a apresentação dos Gigantes do Morro do Biláu, que vinham prometendo um desfile diferente e cheio de grandes novidades.
Na frente do desfile vinha o Teobaldo, ou simplesmente o Téo (como gostava de ser chamado, o presidente). Vestindo um terno amarelo ouro, com listras marrons, (cores do pavilhão da agremiação, das quais se orgulhava bastante), em seguida um carro alegórico que simbolizava uma caverna, primeiras moradias dos habitantes do planeta, as quais estavam lotadas de componentes fantasiados de homens da caverna, exibindo seus tacapes adornados de espinhos e carregando puxadas pelos cabelos, as mulheres (bonecas) simbolizando uma época.
Uma nova ala dava ênfase ao primeiro carro, todos vestidos togloditamentes, evoluíam de acordo com o tema, em seguida outro carro carregado de taperas, simbolizando a morada dos índios, seguidos por outra ala devidamente caracterizada.
E assim se deu o desenvolvimento do tema aprovados por todos os membros da diretoria, até a última ala que demonstrava grandes construções, com edifícios altíssimos onde os apartamentos eram exibidos como cavernas da era moderna, nas quais os homens se fechavam em um mundo particularmente seu, e que deixa de interagir com outros membros da mesma raça, se isolando completamente em um universo onde a individualidade e o egocentrismo são os lemas atuais.
E assim naquele momento todos os membros da agremiação se sentiram felizes, por saber que conseguiram alcançar seus objetivos, e viram que em um local todo especial previamente preparado por todos, TEO RIA DA EVOLUÇÃO da sua querida Universidade do Samba Gigantes do Morro do Biláu.
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