Quem diria que diante de um cara tão agitado ele poderia permanecer?
Ninguém em sã consciência acreditaria em tão desajeitado elemento resistiria a agitação desenfreada do “magro”.
Ele estava sempre em movimento, andava de um lado para outro naquela agitação que por vezes irritava ate a mais paciente das criaturas.
Contudo era seu objetivo domesticar aquela “fera” e assim ele o faria, jamais tinha desistido de alguma missão que para a qual tenha sido escalado, e iria cumprir essa que para ele ate o momento estava sendo a mais complicada.
Sua nova missão era mostrar para o “magro” que o mundo não era aquele emaranhado de coisas opacas, sem brilho, às vezes até sem nexos, e ele sabia que grande parte da agitação de seu novo chefe, era exatamente essa posição intransigente de se adaptar a realidade. Mas seu objetivo ele iria cumprir.
Essa não era sua primeira missão e ao certo não seria última, ele já estava costumado a enfrentar barreiras quase intransponíveis, bastaria uma única chance e “SPLAAC” a partir daquele momento iria comunicar a seu patrão que estava pronto para uma nova contenda.
Mas como fazer para que o momento certo acontecesse? Como?
Então seria assim; a partir daquele dia se colocaria sempre a frente do “magro”, em um local que ele sempre o visse quando passasse em seus momentos de agitação, aí ele estaria ali para dar aquela força que tanto precisava seu chefe. E assim foi feito; durante dias e dias, o magro passava por ele e parecia que nem o notava. Ele pensava: oportunidade não irá faltar, então não irei desperdiçar, ficarei em alerta total.
No sábado, o “magro” se preparava diante do espelho, na porta de seu guarda roupas quando notou sua presença, mesmo sem gostar dele, aproximou de seu rosto, talvez de forma exagerada, mas com o propósito de dar um fim aquele estado de intolerância, que já durava quase tres meses, (imediatamente ele agiu, se pondo o mais disponível possível), e de um modo quase tosco o “magro” foi aos pouco colocando bem próximo a seus olhos, então, abriu um sorriso largo, contagiante, prazeroso, que aos pouco foi se transformando em gargalhada, e aos gritos, o “magro” chamou a atenção de todos da casa.
Vejam como é belo o mundo, como as cores são vibrantes, como vocês todos são lindos, como eu fico mais bonito, mais tranqüilo, e mais feliz, e prometo a todos que jamais permitirei que ele sáia de perto de meus olhos.
E assim aqueles óculos tristes passaram a ter junto com seu “magro” a alegria que os dois estavam precisando para serem felizes para sempre.
Ninguém em sã consciência acreditaria em tão desajeitado elemento resistiria a agitação desenfreada do “magro”.
Ele estava sempre em movimento, andava de um lado para outro naquela agitação que por vezes irritava ate a mais paciente das criaturas.
Contudo era seu objetivo domesticar aquela “fera” e assim ele o faria, jamais tinha desistido de alguma missão que para a qual tenha sido escalado, e iria cumprir essa que para ele ate o momento estava sendo a mais complicada.
Sua nova missão era mostrar para o “magro” que o mundo não era aquele emaranhado de coisas opacas, sem brilho, às vezes até sem nexos, e ele sabia que grande parte da agitação de seu novo chefe, era exatamente essa posição intransigente de se adaptar a realidade. Mas seu objetivo ele iria cumprir.
Essa não era sua primeira missão e ao certo não seria última, ele já estava costumado a enfrentar barreiras quase intransponíveis, bastaria uma única chance e “SPLAAC” a partir daquele momento iria comunicar a seu patrão que estava pronto para uma nova contenda.
Mas como fazer para que o momento certo acontecesse? Como?
Então seria assim; a partir daquele dia se colocaria sempre a frente do “magro”, em um local que ele sempre o visse quando passasse em seus momentos de agitação, aí ele estaria ali para dar aquela força que tanto precisava seu chefe. E assim foi feito; durante dias e dias, o magro passava por ele e parecia que nem o notava. Ele pensava: oportunidade não irá faltar, então não irei desperdiçar, ficarei em alerta total.
No sábado, o “magro” se preparava diante do espelho, na porta de seu guarda roupas quando notou sua presença, mesmo sem gostar dele, aproximou de seu rosto, talvez de forma exagerada, mas com o propósito de dar um fim aquele estado de intolerância, que já durava quase tres meses, (imediatamente ele agiu, se pondo o mais disponível possível), e de um modo quase tosco o “magro” foi aos pouco colocando bem próximo a seus olhos, então, abriu um sorriso largo, contagiante, prazeroso, que aos pouco foi se transformando em gargalhada, e aos gritos, o “magro” chamou a atenção de todos da casa.
Vejam como é belo o mundo, como as cores são vibrantes, como vocês todos são lindos, como eu fico mais bonito, mais tranqüilo, e mais feliz, e prometo a todos que jamais permitirei que ele sáia de perto de meus olhos.
E assim aqueles óculos tristes passaram a ter junto com seu “magro” a alegria que os dois estavam precisando para serem felizes para sempre.
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