Muitos de nós tivemos o privilégio de conhecer um cara bastante espirituoso, além de muito criativo, era uma figura de uma inteligência privilegiada, incompreendido por muitos, porem, respeitados por todos, assim era o Narciso, não era um Nacirsiata, era apenas o Narciso, (como falava sempre), apena Narciso.
Tinha cursado apena o primário, mas sabia das coisas, muito mais que pessoas que se diziam letradas, lia bastante, era aficionado por leitura, (romances e filmes), eram seu dia a dia, lia de tudo, principalmente jornais e revistas informativa, sua conversa versava sobre qualquer tema que fosse o do momento, em rodas de amigos ou em bares, gostava de futebol, política e até religião, gostava dos assuntos, mas quando a conversa pendia para polemicas, saia de mansinho, alegando sempre: esporte, política e religião, não se discutem, tudo isso pertence apenas a cada um.
Era um sujeito muito fácil de ser entendido, adorávamos ouvir suas interpretações sobre o livro que estava lendo, dava sempre um tom de mistério, o que nos deixava curiosos, vibrava quando pediam sua opinião sobre esse ou aquele escritor, em suas opiniões, para quem já tinha lido qualquer obra do autor em foco, notava-se que ele tinha razão, visto que não se contentava apenas em ler um ou dois livros daquele escritor, mas vários, e se não conhecesse a obra do escritor recusava-se a emitir sua opinião, assim era o Narciso.
Em uma de seus atos de bom humor de sempre, lembro-me de um fato que no momento que ocorreu, deixou todos preocupados, mas que em seguida veio o alívio, é que em um domingo, (dia em que se dedicava a visita aos nossos pais), estávamos como sempre conversando sobre assuntos comuns entre familiares, quando a nossa mãe convidou-nos para que chegássemos à mesa, pois estava na hora do almoço, ele como sempre pediu um tempo para tomar banho, no que foi atendido, sem antes ter que sofrer por parte da mãe, uma observação, ele disse: não se preocupe: quanto estiver pronto eu digo, e retirou-se com um sorriso maroto no rosto, com destino ao banheiro, ficamos todos esperando a volta do mesmo.
Passados alguns minutos, (que ninguém sabe quantos), em um momento daquele que o silencio é total, ouve-se vindo da direção do banheiro, (áiiiiiiii!i socooooooooooooooorro), um grito de terror, daqueles que deixa qualquer pessoa também aterrorizada, foi um grito tão alto que até os visinhos correram para saber do que se tratava. Todos da casa dirigiram-se às pressas até o banheiro; quando a porta foi aberta, estava o Narciso, as gargalhadas, e se justificando.
Pessoal, é que quando fui tomar banho, a mãe disse: quando terminar o banho, para que eu bote a comida na mesa, você grite, e como sou bastante obediente, foi o que fiz, segui a risca o pedido dela.
Todos queriam bater no cara, inclusive a mãe, mas olhando para ele, sabíamos que aquela não seria a última brincadeira vinda daquele que tinha como lema.
O bom humor sempre e sempre acima de tudo.
Assim era o simplesmente Narciso.
O mano veio de três irmãos.
Tinha cursado apena o primário, mas sabia das coisas, muito mais que pessoas que se diziam letradas, lia bastante, era aficionado por leitura, (romances e filmes), eram seu dia a dia, lia de tudo, principalmente jornais e revistas informativa, sua conversa versava sobre qualquer tema que fosse o do momento, em rodas de amigos ou em bares, gostava de futebol, política e até religião, gostava dos assuntos, mas quando a conversa pendia para polemicas, saia de mansinho, alegando sempre: esporte, política e religião, não se discutem, tudo isso pertence apenas a cada um.
Era um sujeito muito fácil de ser entendido, adorávamos ouvir suas interpretações sobre o livro que estava lendo, dava sempre um tom de mistério, o que nos deixava curiosos, vibrava quando pediam sua opinião sobre esse ou aquele escritor, em suas opiniões, para quem já tinha lido qualquer obra do autor em foco, notava-se que ele tinha razão, visto que não se contentava apenas em ler um ou dois livros daquele escritor, mas vários, e se não conhecesse a obra do escritor recusava-se a emitir sua opinião, assim era o Narciso.
Em uma de seus atos de bom humor de sempre, lembro-me de um fato que no momento que ocorreu, deixou todos preocupados, mas que em seguida veio o alívio, é que em um domingo, (dia em que se dedicava a visita aos nossos pais), estávamos como sempre conversando sobre assuntos comuns entre familiares, quando a nossa mãe convidou-nos para que chegássemos à mesa, pois estava na hora do almoço, ele como sempre pediu um tempo para tomar banho, no que foi atendido, sem antes ter que sofrer por parte da mãe, uma observação, ele disse: não se preocupe: quanto estiver pronto eu digo, e retirou-se com um sorriso maroto no rosto, com destino ao banheiro, ficamos todos esperando a volta do mesmo.
Passados alguns minutos, (que ninguém sabe quantos), em um momento daquele que o silencio é total, ouve-se vindo da direção do banheiro, (áiiiiiiii!i socooooooooooooooorro), um grito de terror, daqueles que deixa qualquer pessoa também aterrorizada, foi um grito tão alto que até os visinhos correram para saber do que se tratava. Todos da casa dirigiram-se às pressas até o banheiro; quando a porta foi aberta, estava o Narciso, as gargalhadas, e se justificando.
Pessoal, é que quando fui tomar banho, a mãe disse: quando terminar o banho, para que eu bote a comida na mesa, você grite, e como sou bastante obediente, foi o que fiz, segui a risca o pedido dela.
Todos queriam bater no cara, inclusive a mãe, mas olhando para ele, sabíamos que aquela não seria a última brincadeira vinda daquele que tinha como lema.
O bom humor sempre e sempre acima de tudo.
Assim era o simplesmente Narciso.
O mano veio de três irmãos.
Narciso foi o cara mais incrivel q conheci.Realmente um homem de uma mente privilegiada e de um humor inigualavel.Dele lembro entre outras coisas,uma frase q repetia sempre:A coisa mais triste do mundo é um pederasta velho.[\José Condé]kkkkkkkkkkkkkkkkkkk.Grande saudade Ana Lucia
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