Quando naquele dia os dois amigos Thiago e Victor, resolveram que no próximo final de semana iram fazer um passeio nas matas que ficavam a alguns quilômetros da cidade, não sabiam que algo inusitado para eles aconteceria.
Tudo devidamente planejado, e no sábado, por volta das 4 horas da manhã, partiram para a floresta do Arqueiro ( como era conhecido o lugar).
A viagem transcorreu normalmente, apreciaram as belas paisagens, os rios que cortavam a estrada. Por volta das 6 horas, chegaram ao local onde deveriam montar o acampamento, e assim o fizeram.
Em seguida saíram para realizarem as primeiras investigações do lugar, viram algumas inscrições rupestres que haviam sido descobertas por paleontólogos, bem no pé do morro do quiabo.
Por volta do meio dia encontraram o primeiro local para descansar, era uma clareira muito bem tratada, onde existia uma nascente de água doce, local esse onde as pessoas costumavam acampar, só que notaram algo diferente, é que no tronco das árvores que circundam a clareira, haviam vários alvos desenhados, e todos com uma flecha cravada bem no centro.
Imagine Thiago, o exímio atirador, que consegue acertar bem no centro dos alvos sem errar uma só vez, falou o Victor. De fato é algo que eu nunca vi, e ao que podemos observar as flechas foram atiradas de uma boa distancia no mínimo 12 metros, o atirador é excelente.
E assim durante todo dia de pesquisas encontravam em algumas árvores flechas sempre cravadas bem no centro dos alvos. Daria tudo para conhecer esse atirador, parabenizá-lo pela sua pontaria como atirador e aprender com ele a arte de atirar com tanta precisão, (falou o Victor).
Ao final da tarde, voltaram ao acampamento, e lá encontraram um índio de meia idade, sentado em um velho banco de madeira, fumando calmamente seu cigarro de palha. Boas tarde, falou o índio, boas tarde responderam os amigos, após alguns lances de conversa, Thiago falou: Amigo, queríamos se possível que nos fosse apresentado o arqueiro que acerta sempre no centro dos alvos que estão desenhados em algumas árvores aqui na floresta.
O homem de pele curtida pelo sol, pigarreou e sorrindo falou: não precisam ir muito longe amigos para conhecê-lo, e apontando para si mesmo disse, sou eu que vocês já conhecem. Como consegue o amigo acertar sempre na mosca com flechas atiradas de certa distancia?
Como é possível tamanha façanha? Então o índio demonstrou; calmamente, levantou do banco onde estava sentado, armou seu arco, colocou a flecha de mirando em uma árvore bem distante, atirou, acertou bem no meio do tronco, em seguida retirou de baixo do banco duas latas de tinta, uma branca outra preta, e um pincel, dirigiu-se a árvore flechada pintando assim um alvo ao redor da flecha, primeiro,( eu atiro depois pinto o alvo).
A gargalhadas acenou para os dois amigos e sumiu na mata fechada.
Tudo devidamente planejado, e no sábado, por volta das 4 horas da manhã, partiram para a floresta do Arqueiro ( como era conhecido o lugar).
A viagem transcorreu normalmente, apreciaram as belas paisagens, os rios que cortavam a estrada. Por volta das 6 horas, chegaram ao local onde deveriam montar o acampamento, e assim o fizeram.
Em seguida saíram para realizarem as primeiras investigações do lugar, viram algumas inscrições rupestres que haviam sido descobertas por paleontólogos, bem no pé do morro do quiabo.
Por volta do meio dia encontraram o primeiro local para descansar, era uma clareira muito bem tratada, onde existia uma nascente de água doce, local esse onde as pessoas costumavam acampar, só que notaram algo diferente, é que no tronco das árvores que circundam a clareira, haviam vários alvos desenhados, e todos com uma flecha cravada bem no centro.
Imagine Thiago, o exímio atirador, que consegue acertar bem no centro dos alvos sem errar uma só vez, falou o Victor. De fato é algo que eu nunca vi, e ao que podemos observar as flechas foram atiradas de uma boa distancia no mínimo 12 metros, o atirador é excelente.
E assim durante todo dia de pesquisas encontravam em algumas árvores flechas sempre cravadas bem no centro dos alvos. Daria tudo para conhecer esse atirador, parabenizá-lo pela sua pontaria como atirador e aprender com ele a arte de atirar com tanta precisão, (falou o Victor).
Ao final da tarde, voltaram ao acampamento, e lá encontraram um índio de meia idade, sentado em um velho banco de madeira, fumando calmamente seu cigarro de palha. Boas tarde, falou o índio, boas tarde responderam os amigos, após alguns lances de conversa, Thiago falou: Amigo, queríamos se possível que nos fosse apresentado o arqueiro que acerta sempre no centro dos alvos que estão desenhados em algumas árvores aqui na floresta.
O homem de pele curtida pelo sol, pigarreou e sorrindo falou: não precisam ir muito longe amigos para conhecê-lo, e apontando para si mesmo disse, sou eu que vocês já conhecem. Como consegue o amigo acertar sempre na mosca com flechas atiradas de certa distancia?
Como é possível tamanha façanha? Então o índio demonstrou; calmamente, levantou do banco onde estava sentado, armou seu arco, colocou a flecha de mirando em uma árvore bem distante, atirou, acertou bem no meio do tronco, em seguida retirou de baixo do banco duas latas de tinta, uma branca outra preta, e um pincel, dirigiu-se a árvore flechada pintando assim um alvo ao redor da flecha, primeiro,( eu atiro depois pinto o alvo).
A gargalhadas acenou para os dois amigos e sumiu na mata fechada.
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