quinta-feira, 29 de maio de 2014

PARA QUE TODOS SAIBAM


Queres saber de uma verdade realmente verdadeira?
Nem preciso que respondas.
Mesmo que tua resposta seja negativa; dir-te-ei assim mesmo.
A verdade deve ser dita mesmo sem o consentimento daquele que a vai ouvir.
Apenas peço que ouça como sempre o fizemos: um ouvindo o outro; uma analisando aquilo que a outra estava querendo transmitir, e depois, inicia-se a análise do exposto, até que se chegue a uma conclusão onde o final esteja comumente acertado.
Mas nesse caso será apenas um pequeno monólogo, que durante cinquenta “e curtos” anos esperei para recitar.

Quando nos olhamos pela primeira vez; senti o mesmo pulsar que sinto ate hoje dentro de meu peito.
Naquele momento realmente eu não sabia da mudança que estava acontecendo dentro de mim.
Era o amor.
E é o amor.
Porque o pulsar do meu coração continua no mesmo ritmo de cinquenta e dois anos atrás, e com certeza muito mais forte.
Ele não se acomodou, continua executando sua tarefa de te amar, (e como o faz).
Nunca fez nenhum sacrifício para continuar te amando; porque amor não é sacrifico, é renuncia, é divisão e união, é afeto, companheirismo, equilíbrio, confiança, é respeito.
É isso que perpetua o amor.
E é assim e continuará sendo até o dia em que um se vá. Aí uma nova fase desse amor se iniciará.
O amor das lembranças, o amor da certeza de que um dia, em algum lugar desse universo infinito, nos encontraremos outra vez, para darmos continuidade a nosso amor que com certeza é eterno.
LOURA, NEGA, GALEGA, BRANCA, MÃE, MAINHA, MAINHA NANCI, VÓ, ou simplesmente NANCI.
“AMO-TE DE PAIXÃO”.

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