quinta-feira, 1 de maio de 2014
POEMA PARA UMA FLOR
Doce manhã.
O sol ultrapassa a janela,
e ilumina a flor que acaba de abrir suas pétalas
para receber a brisa que vem do mar.
Isso acontece há centenas de dias.
Mas a flor permanece jovem e vigorosa,
Levando às pessoas o “aroma”
que exala ao seu contato.
Não o aroma olor,
Mas o aroma da confiança por ela exalado.
É a flor juvenil, quase meiga,
quase bela.
De caráter forte,
de opinião indiscutível.
Conselheira, companheira e amiga.
Traz consigo a vida,
a luta pelo certo,
pelo acabado com esmero,
pelo perfeito,
por si e pelo outras.
É a flor silvestre, caiçara, matuta.
Flor da fortaleza.
Como a descrever sem adjetivos?
Impossível.
Assim a vejo, flor amiga, flor mulher.
Flor Maria, flor Lucia, flor Marilu.
Ou simplesmente
Flor Lu.
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