segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Homenagem ao amigo
Amigo
ALGO BASTANTE DIFÍCIL DE ENCONTRAR, MAS MUITO FÁCIL DE CONSERVAR; BASTA QUE RESPEITEMOS AS DESIGUALDADES, CALEMOS
QUANDO FOR NECESSÁRIO, E SOBRETUDO SAIBAMOS QUE AS DIFERENÇAS SE IGUALAM, QUANDO NOS COLOCAMOS DO OUTRO LADO.
SE CRITICARMOS, SOMOS TAMBÉM PACÍVEIS DE CRITICAS. E DEVEMOS SABER QUE APESAR DE SER UM BEM, TEMOS QUE DIVIDI-LO, ISSO PORQUE O AMIGO DEVE SER SEMPRE DIVIDIDO, PARA AMPLIARMOS O NÚMERO DELES.
AMIGO É UM IRMÃO GÊMEO, GERADO EM OUTRO ÚTERO. MAS QUE NOS É TÃO PRÓXIMO QUE ASSIM O VEMOS. ESCREVEMOS EM VERMELHO PORQUE AMIGO SÓ PODE SER ASSIM ESCRITO.
VERMELHA É A COR DO CORAÇÃO E, É LÁ QUE VOCÊ DEVE SEMPRE ESTÁ.
POR ISSO, ESPERO TÊ-LO SEMPRE AQUI PERTINHO E JAMAIS DISTANTE, NÃO FISICAMENTE, POIS A DISTANCIA FÍSICA NÃO CONSEGUIRÁ NUNCA SEPARAR-NOS.
UM GRANDE ABRAÇO
AMIGO.
domingo, 19 de setembro de 2010
LAMPIÃO ERA UM FAROL? Um cordel de desabafo.
Quem já conhece a história,/ de um sertanejo valente,/ vai ficar admirado,/ com o que vai ler a frente. / Daqui só sai à verdade,/ acreditem minha gente,/ Vamos falar do Ferreira,/ bravo e muito combatente,/ viveu e morreu brigando,/ com João Bezerra, o Tenente.
Nasceu em sete de julho (1898),/ na velha Serra Talhada,/ estado de Pernambuco,/ que é terra afamada,/ lugar de homens valentes./ que não têm medo de nada,/ matam onça de bodoque,/ e ficam dando risada,/ gritando que venham mais,/ agora; vai na porrada.
O jovem e forte Ferreira,/ o Virgolino “cancão”,/ só Virgolino Ferreira;/ que agora é Lampião,/ lá na fazenda Angicos,/ bem no meio do sertão,/ emboscaram o cangaceiro,/ e mataram sem perdão,/ em vinte e sete de julho (!938),/ garanto; foi traição.
Toda a vida deste “herói”,/ foi sempre atordoada,/ cedo entrou no cangaço,/ mais por vingança danada,/ mataram seu pai numa briga,/ na justiça; deu em nada!/ Por isso sua revolta,/ aqui bem justificada,/ no sertão quem mata um,/ sua morte é vingada.
Com dezenove de idade,/ no ano de dezessete,/ brigava muito o menino,/ na mão ou de canivete,/ não respeitava ninguém,/ homem, mulher ou pivete,/ policia, chamava macaco,/ mesmo tendo cassetete/ criava fama de valente,/ no sertão e no agreste.
Um dia o jovem Ferreira,/ que atirava demais,/ modificou um fuzil,/ dando aparência fugaz,/ a bala era ligeira,/ de pontaria capaz,/ do cano saia fogo,/ que bonito era demais,/ parecia um lampião,/ clareava muito mais.
Maria Gomes de Oliveira,/ menina boa de escrita,/ quando o cangaceiro a viu,/ serás minha favorita,/ agora vou batizá-la,/ minha Maria Bonita,/ será sempre a minha dama,/ minha jóia marcassita,/ tu serás a minha gloria,/ ou então minha desdita.
Viveram juntos oito anos,/ de uma paixão bendita,/ juntos fizeram uma filha,/ que chamaram Expedita,/ e falam mais de dois gêmeos,/ nisso ninguém acredita,/ porque não temos registro,/ essa coisa não se explica,/ dizem, houve dois abortos,/ de Dona Maria Bonita.
Seu Bando era respeitado,/ tinha gente de montão,/ o Virgolino Ferreira,/ o famoso Lampião,/ Virgilio, Manoel Antonio,/ Az de Ouro, Mergulhão,/ Zé Delfino, e o Chá Preto,/ Bahé, Faísca, Trovão,/ Barra Mansa, Zé dos Santos,/ Luiz Pedro, Vito (João).
Dada, Eleonora, Enedina,/ mais valentes do que tu,/ Feliciano, e Quirino/ Dois de Ouro, Zé Xudú,/ Cobra verde, Cacheado,/ Pinga Fogo, e o Salú,/ Serra branca, e Catingueira,/ que brigaram no Imbu,/ Quinta feira, Estriquinino,/ Nego Torga e biu Tatu.
Chocolateira, Branca Luz,/ Zé Pretinho, Juriti,/ Cipó de Fogo, Passarinho,/ Pinga Fogo, Bem-te-vi,/ Pai Véio, e o Pontaria,/ Volta Seca, Zepelim,/ o moreno (Manuel),/ Serra Branca e Alecrim,/ Também tinha o Jurema,/ saltava feito um saci.
Tinha o Chumbinho, Moeda,/ de profissão “Carpinteiro”./ Chamuscado, e Brasa Viva,/ um responsável padeiro,/ Fortaleza, Caninana,/ Pinica pau, Candeeiro,/ Xexeu, Criança, Carana,/ Mariano e Nevoeiro,/ Sabiá e Trovoada,/ Luiz Sabino e Coqueiro.
Carmelo, Moeda, Ramada,/ Carioca e Beija Flor,/ Colchete, Antonio Ferreira,/ de todos mais brigador,/ Jovino, Cavaco e Latejo,/ que chamavam de senhor,/ Tinha o Sabino Gomes,/ Que era bom cantador,/ ainda tinha Corisco,/ seu melhor atirador.
Conhecido como Mano,/ era o Manoel de Dondon,/ Tinha Vicente, e Elétrico,/ que cantavam em bom tom,/ Macela era do coro,/ Ninguém tocava píston,/ Ameaço era o vigia,/ Luiz Pedro era o “Bombom”,/ agora só esta faltando,/ Maciel e Macilon.
Ainda tem os dois cachorros,/ que ainda vou falar,/ eram o xodó de Maria,/ que não vou deixar passar,/ dois vira-latas tão bravos,/ difícil de controlar,/ só obedeciam a Maria,/ era a dona do lugar,/ os dois cachorros chamavam,/ o Ligeiro e o Guaraná.
Agora começa a parte,/ que me deixa muito triste,/ gritaram na minha praça,/ esse herói não existe,/ não acreditem na fama,/ tudo isso é canalhice,/ não endeusem um malfeitor,/ isto é disse me disse,/ o Lampião Robin Hood,/ garanto que é crendice.
Apareceu um tarado,/ pervertido, impopular,/ dizendo que era bicha,/ o cangaceiro sem par,/ de dia brigava muito,/ e a noite era pra dar,/ e dava para seus cabras,/ sem nenhum medo de errar./ mas ele dava vestido,/ com as roupas da Dada.
Nas noites que tinha festas,/ bem na frente da fogueira,/ seus cabras faziam roda,/ inventavam brincadeira,/ as mulheres bem vestidas,/ com arma na cartucheira,/ Lampião ficava deitado,/ nu em cima da esteira,/ então ele assim gritava,/ eu sou a mulher rendeira.
O Lampião costumava,/ cortar pano e costurar,/ as vestes de seus capangas,/ mas antes os via provar,/ ajustava direitinho,/ ponto a ponto de vagar,/ em seus momentos de folga,/ costumava se deitar,/ naquela rede bem feita,/ com as roupas pra bordar.
Já contaram em anedota,/ depois que foi publicado,/ aquele livro medonho,/ onde tudo é misturado,/ homem é mulher - mulher homem,/ e Cabra brabo é viado,/ os caras mais perigosos,/ ou e frango ou é tarado,/ não se pode dar respeito,/ são todos cabra safado.
Imaginem os apelidos,/ que botaram em Lampião,/ na Bahia é CHIBUNGO,/ no Piauí é CAGÃO,/ em Alagoas é BAITOLA,/ BICHONA no Maranhão,/ no Ceará é BOIOLA,/ já no Rio é BONECÃO,/ em São Paulo é TRAVECO,/ em Pernambuco é VIADÃO.
Já em Minas é FLORZINHA,/ ME-NI-NA lá no Pará,/ PEDERASTA em Rio Grande/ em Sergipe é JÁJÁ,/ PERÔBO em Mato Grosso,/ em Tocantins ALEGRÃO,/
No Amazonas RAMPEIRO,/ no Acre AMARELÃO,/ BAMBI OU BARBIE, Paraná,/ lá em Floripa GAYSÃO.
Imaginem esse escritor,/ que esta difamando um mito,/ se for lá pra o sertão,/ e mostrar tudo escrito,/ vai se dar mal te garanto,/ e vai pagar muito mico,/ vão colocá-lo na praça,/ nu sentado em um pinico,/ e o povo todo gritando,/ nós vamos come-lo frito.
Nada vale o que escreveu,/ esse escritor sem prazer,/ esse cara é INRUSTIDO,/ ta querendo aparecer,/ ele vai ser processado,/ que pra ele aprender,/ a respeitar nordestino,/ cabra macho pra valer,/ vai ficar no ostracismo,/ o povo vai lhe esquecer.
N a vida que a gente leva,
I ndo e vindo todo dia
V amos aprendendo de tudo
A té ver a covardia
L a vemos as desavenças
D e pessoas que sem guia
O cultam toda verdade
M estres na patifaria
E les são todos covardes
L adeiam a valentia.
O h meu Deus tenha pena deles.!!!!
terça-feira, 14 de setembro de 2010
O ALFAIATE E O MÉDICO – Os especialistas ( UM CONTO - QUASE FÁBULA )
Rodolfo, sujeito pacato, de boa vivencia tanto com familiares quanto com amigos e visinhos, vivia as turgas sim, com uma dor de cabeça que o incomodava desde sempre, não se lembrava da época em que apareceu essa dor insuportável de todos os dias e o dia todo.
Casado, com uma família bem estruturada; no trabalho um executivo bem sucedido, seus três filhos estudaram em bons colégios; era em fim um sujeito equilibrado.
Somente aquela dor de cabeça fazia com que o Rodolfo ficasse sempre recolhido dentro de sua casa, apesar de já ter consultado os melhores médicos, nenhum tinha encontrado o motivo dessa dor que fazia com que um homem extrovertido se tornasse completamente enclausurado.
Um dia recebendo um amigo em sua casa, foi informado pelo mesmo da existência de um médico especialista em dores de cabeça, e que por certo resolveria o seu problema.
Amigo, já recorri até a, pai de santo, chás, mezinhas, adivinhações; nada consegue parar essa dor, mas irei certamente fazer uma consulta com esse médico, mas te garanto que será a ultima tentativa.
E assim foi feito.
Após vários exames laboratoriais, tomografias, ressonâncias, raios x, o médico chegou ao diagnóstico. Sr. Rodolfo, todo seu problema esta concentrado em seus testículos, basta que procedamos a sua castração, e tudo seu problema será resolvido, isso eu lhe garanto, e se não der certo, deixarei de clinicar e rasgarei meus diplomas.
“Não doutor, nada de castração, nada de mutilação”, isso é o extremo, e não estou disposto a ficar o resto de minha vida mutilado; nada feito! Em casa comentando com a esposa o resultado médico, ela o aconselhou fazer o procedimento, visto que os filhos já estavam todos bem direcionados, apenas o mais novo estaria se formando dentro de 60 dias, e alem do mais já estavam casados a mais de 40 anos, e nada iria afetar o relacionamento entre ambos.
Decisão tomada; o Rodolfo após o procedimento cirúrgico ficou curado de sua dor de cabeça.
Formatura de seu filho. “Compra de roupas para as cerimônias, e festas”. Novamente o amigo indica um especialista em roupas, um alfaiate muito famoso no país.
Rodolfo após se sentir satisfeito com as sugestões de profissional, que lhe indicou desde o sapato até o terno, de forma que o deixou realmente satisfeito, recebeu do alfaiate uma sugestão para que ele comprasse uma cueca de manequim 46.
O que foi contestado pelo Rodolfo, que afirmava ter sempre usado cuecas de manequim 44.
Então o especialista lhe falou que, se ele usava manequim 44, ele seria uma exceção a regra, porque todos que tivessem o seu perfil e usassem manequim 44, por certo iriam sentir tanta dor de cabeça, que seria capaz de levá-lo a loucura.
Moral da estória.
Nunca tome decisões precipitadas para evitar uma tremenda DOR DE CABEÇA no futuro.
domingo, 12 de setembro de 2010
Somente para ANA
A vida sempre nos apresenta presentes, que na maioria das vezes ficamos sem notar, mas quando prestamos a atenção é que vemos onde a luz reflete mais, e a luz esta em pessoas e não em coisas.
E esse o caso, da luz emana a alegria, a sensibilidade, o caráter forte, a perspicácia na percepção das coisas, no não julgar, e sim no observar, e é assim que vemos a ANA, a ANA, antiga banana, a Ana da hoje sinônimo de superação, a que nunca se sabe que recuou mesmo nos momentos mais “salgados”, onde so sentíamos doce, quando ela aparecia.
A ANA é LUZ, porque ela é LUCIA, ( ANA LÚCIA), a luz que inspira confiança, as vezes incompreendida, aquela que defende as crias como uma pantera, e defende o que para ela é o certo, mesmo que isso seja em momentos não tão certos quanto pareça.
É isso PRIMANA (prima mana), em principio minhas desculpas por quase deixar passar um dia tão marcante, teu aniversário.
Estamos nos vendo a cinqüenta e oito ABRIS. E não conseguimos nos conhecer como devíamos (não é cantada), mas espero que continues abanando essa alegria e sensibilidade que costumas projetar.
Espero que daqui ha mais cinqüenta e oito anos, possamos estar juntos para que um Record seja batido, mais um em teu currículo.
A LUZ MAIS ALEGRIA E MAIS VELHA DO MUNDO.
PARABENS - PRIMA IRMÃ – CONTINUES SEMPRE ASSIM.
AMAMOS-TE MUITO
Nivaldo – Nanci – Pedro.
O ABSTRATO E O CONCRETO MEU SEGUNDO POEMA PARA TÍ
Quando afirmamos que algo abstrato passa a ser concreto?
Quando falamos do AMOR!
O AMOR não é um sentimento.
O AMOR é acontecimento.
Acontecimento que marca para sempre as pessoas.
O AMOR não é passado.
É futuro; Isso porque quem ama esta sempre visualizando o futuro, onde, “o (a) amado (a)” estará sempre presente.
O AMOR é segundo de vida que elevam os amantes ao infinito, porque o AMOR é eterno.
O AMOR não é impar, ele é par, é dualidade, é coletivo, é indivisível porque agrega, é multiplicável por um infinito número de vezes.
O AMOR é único, é permanente, é constante, é real.
O AMOR se concretiza nos filhos, no (a) pessoa amada, nos pais, nos familiares, nos amigos, todos como um acontecimento nobre; e até no inimigo;.como um sentimento pobre.
O AMOR é jóia cujo valor é puro e sentimental, não se vende não se compra; encontra-se, dar-se e recebe-se.
O AMOR é original, já nascemos com ele dentro de nós, esperando o momento de aflorar.
O AMOR é um sentimento da natureza, não é exclusivo do ser humano, existe em todos os seres vivos que aqui vivem.
O AMOR não se subdivide, ele é intenso e uníssono.
O AMOR é amanhecer.
É luar e céu em noite de Black out, é chuva, é raio, é mais que tudo isso.
O AMOR é?
VOCÊ
NANCI
MATURIDADE
Meu filho-neto, quando resolveu que deveria sair sozinho, para nós foi um trauma, achávamos que ele não tinha idade suficiente para uma investida sem nossa companhia, mas concordamos. Antes, fizemos algumas recomendações, tipo: muito cuidado, não aceite bombons de ninguém, não faça amizade com pessoas desconhecidas, principalmente adultas, etc. etc.
Demos para ele certa quantia em dinheiro para as despesas, como pagar a entrada do local por ele escolhido, e para comprar lanche, a passagem seria usado o vale transporte estudantil, e assim naquela tarde de domingo, começou a primeira investida de um garoto com sede de liberdade.
O local escolhido por ele foi o zoo-botânico, que fica a pouco mais de vinte quilômetros de nossa casa, local que ele já havia ido outras vozes, mas sempre acompanhado por alguma pessoa adulta, tio, tia, mãe, professora.
Depois de pouco mais de duas horas, para nossa surpresa esta de volta nosso aventureiro-desbravador, com um ar de preocupação e um tanto quanto decepcionado, então perguntamos o porquê tem tanta preocupação, já que ele tinha realizado seu desejo? Então ouvimos dele o seguinte relato.
Apanhei um ônibus com destino ao Jardim zoológico, mas estava preocupado em não perder o dinheiro, como o coletivo estava quase vazio, eu por vezes pus a mão no bolso para me certificar que a verba esta lá, mas sempre preocupado em saber se alguém estava olhando para mim, isso para evitar ser roubado, desci do ônibus em frente ao zoológico,
E me dirigi para a bilheteria para adquirir minha entrada, enfrentei uma fila enorme, quando cheguei na bilheteria vi que tinha perdido o dinheiro todo, vi que todos ficaram me olhando, sem estender como eu tinha desistido de entrar no local. Então decepcionado, voltei a parada, para fazer a viagem de volta, aí para minha alegria o coletivo era o mesmo da ida, aí veio em mim a esperança de reaver o dinheiro.
Quando entrei vi que o local onde eu estivera sentado estava ocupado por uma senhora e um adolescente, que conversava festivamente com dois companheiros seus, que estavam sentados no banco da frente.
Logo em seguida a senhora levantou para descer, quando viu o dinheiro sobre o banco, pegou-o e entregou ao jovem, perguntando antes se era dele? Recebeu uma afirmativa, o rapaz todo sorridente agradeceu o “presente”.
Então me senti sem poder reagir, e falar que o dinheiro era meu; tinha eu acabado de entrar no coletivo, como poderia reivindicar a posse do dinheiro, então, fiquei quieto, sentado no local onde estivera sentada a senhora, e tive que ficar ouvindo calado, a afirmação do jovem para seus amigos que, tinha acabado de ganhar uma grana sem ter que trabalhar, e dizia: esse caiu do céu, agora podemos tomar um sorvete extra, por conta não sei de quem.
Mas tudo isso para mim serviu de lição, de fato perdi minha grana, mas com certeza aprendi que muitas vezes a ansiedade pode nos causar problemas, portanto de agora em diante vou ter cuidado em minhas coisas sem ficar nervoso por possuí-las.
Isso é adquirir maturidade.
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