sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

OLHANDO-NOS; OLHEMO-NOS


Durante todo o ano, recebemos inúmeras mensagens de amor, carinho e auto-estima. Mas será que em algum momento, procuramos de alguma forma seguir um pouco o conteúdo das mensagens?

Essa é realmente a idéia. Quando enviamos ou recebemos uma mensagem, onde o centro real é fazer com que meditemos (um pouco) sobre tudo que “faz” nosso dia a dia.

Mas, agora que se aproxima a data Magna da Cristandade, porque não pararmos um pouco, e meditemos, não sobre as mensagens, mas, sobretudo no que fizemos ou deixamos de fazer por ou com nossos “amigos” ou não?

Paremos.
Ajoelhemo-nos diante de nós e façamos uma reavaliação de tudo, e definamos o que poderemos ser bem melhores do que somos. Podemos ser mais tolerantes, menos críticos e mais incentivadores, menos individuais e mais coletivos.

Afinal não somos nada e nada temos, somos apenas administradores de “nosso” tempo e de “nossos” bens. Somos apenas passageiros de um grande coletivo que nos leva a um destino não sabido. Não somos nem os condutores, nem os orientadores, somos simplesmente os passageiros.

Somos os jardineiros de um jardim imenso, com flores belíssimas, mas com espinhos contundentes, outras de cores fortíssimas e belas, e que nem sempre exalam perfumes agradáveis. Nesse imenso jardim em alguns momentos (nos os jardineiros), pisamos em flores não tão belas, mas que delas saem aromas de sabores inebriantes.

Olhemo-nos como catadores de pedras, que colhidas podem não ser preciosas, mas que (para nos captadores), têm valores inestimáveis, os NOSSOS AMIGOS. E saibam que em nossa jornada de “catadores”, quanto mais pedras conseguirmos catar, mais será aumentada nossa fortuna, uma fortuna que não se mede em valores materiais.

Vamos tentar de agora em diante, olharmos para os outros como se estivéssemos diante de um “grande espelho”, que é a “vida”. E que por mais estranho que seja nossa “vestimenta”, façamos com que seja do agrado de todos, sem termos que modificá-las a todo o momento para agradar alguém.
Vejamos, pois, não com nossos olhos, mas por um momento, (por menos que seja); tentemos olhar os outros como se estivéssemos olhando-os com os OLHOS DE DEUS.

Um comentário:

  1. BOM DIA NOBRE AMIGO NIVALDO, APESAR DE TE CONHECER A POUCO TEMPO, JÁ TE CONSIDERO MEU AMIGO. NÃO CONHECIA O SEU LADO POÉTICO,GOSTEI MUITO QUE ESCREVESTE NA ENTRADA DO SEU BLOG, DE UM GRÁFICO POR PROFISSÃO, DE UM ADMINISTRADOR POR OPÇÃO E DE UM POETA, POR AMOR A POISIA, AMIGO PEÇO SUA PERMISSÃO PARA PASSAR O SEU BLOG PARA TODOS OS MEUS CONTADOS ESPALHADOS PELO MUNDO A FORA,UM FORTE ABRAÇO PARA VOCÊ POETA DAS MULTIDÕES.

    ResponderExcluir